1ª.- Serei eu um candidato esperado pelos meus concidadãos?
2ª.- O que esperarão de mim os meus concidadãos?
3ª.- O que poderei prometer (para cumprir) aos meus concidadãos?
Depois destas interrogações, outras três me colocaria:
1ª.- Que colectivo irei eu integrar?
2ª.- Quais os recursos disponíveis para ponderar o êxito da tarefa?
3ª.- Quais os recursos outros a desenvolver?
E depois destas, ainda mais cinco interrogações me colocaria:
1ª.- Que prioridades exige a população?
2ª.- Que necessidades mais urgentes a debelar?
3ª.- Como motivar a população para participar no seu bem-estar?
4ª.- Como motivar a população para o desenvolvimento da comunidade?
5ª.- Como motivar a população a participar na "res publica"?
Uma candidatura é um desafio. E desse desafio é parte maior a entrega sem limites ao dever de servir e de cumprir.
Uma candidatura pressupõe ainda a existência de um projecto, o qual determina, para além da gestão corrente, a criatividade, o desenvolvimento, o rigor na defesa da identidade colectiva e a superação do Presente rumo ao Futuro.
Assim seria se eu me apresentasse a sufrágio.
Será uma hipótese remota, mas a Vida ensina-nos a nunca dizer nunca. Hipótese seguramente remota porque nem eu luto por isso nem os meus concidadãos; mas esta realidade objectiva não poderá jamais impedir-me de expressar o que penso, hoje, e o objectivo por que me bateria.
Até sempre!